A CRISE MUNDIAL - A SITUAÇÃO DAS PREFEITURAS E O SALÁRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS
O neoliberalismo, forjado pela Inglaterra e pelos Estados Unidos, tão falido como o comunismo russo e cubano, pregava o estado mínimo, que numa linguagem bem simples seria priorizar o emprego do dinheiro público não para os projetos sociais, mas para financiar a indústria, o capital, que geraria emprego, riqueza e justiça social automaticamente. A liberdade de mercado sem freios serviu apenas para formação de cartel e para especulação mais imoral e nociva possível. Eis a crise mundial, foi no que deu! Mas, paradoxalmente, vemos os países mais ricos investirem para salvar as empresas com o dinheiro público. Quando tais empresas lucravam, ficavam com os lucros milionários nunca dividiram tais riquezas com o Estado ou com os cidadãos e cidadãs. Uma vez falidos pedem a intervenção, o socorro do estado, que investe bilhões para salvar tal fracasso, o tal deus-mercado, o selvagem capitalismo, que se devora. As prefeituras, sobretudo do Norte e Nordeste, costumam sequer pagar o salário mínimo...