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CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO PATU - SENADOR POMPEU - CEARÁ - CONCEITO A PARTIR DA OBRA DE AGAMBEN E HANNAH ARENDT

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  CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO PATU: Dispositivo biopolítico de controle total dos concentrados, em estado de anomia, sem direitos mínimos, vida nua. Ao longo do estado de exceção na Seca de 32 em Senador Pompeu, Ceará. Sem qualquer fundamentação constitucional. Corpos e vontades controlados para o trabalho exaustivo em troca de alimento insuficiente e de má qualidade, dentro de uma filosofia de caridade não emancipatória.   Total negação à saúde, à educação e à dignidade. O viver dos flagelados não poderia ser definido como vida, era o intervalo de um tipo de morte que quando findava, aliviados do sofrer, eram enterrados anonimamente em valas, da mesma forma como anonimamente foram viventes. A morte era o melhor acontecimento para todos, desde que sobrevivesse mão de obra suficiente para trabalhar nas lavouras em tempo de chuva no sertão, ainda que em miséria absoluta.   (Conceito desenvolvido por Valdecy Alves, a partir da obra de Agamben e Hannah Arendt)

PREFEITOS E PREFEITAS COMO AGENTES DA BANALIDADE DO MAL... E QUANDO O MAL SE BANALIZA COMO OCORRE ATUALMENTE NO DIA A DIA DE TODOS... O INFERNO VAI PARECER COMO PARAÍSO E OS DEMÔNIOS COMO MERO APRENDIZES... O INFERNO É CRIAÇÃO DELES... O INFERNO É AQUI MESMO... ELES E ELAS EM SUA MAIORIA VERDADEIROS DEMÔNIOS

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Imagem do Google DO QUE SEJA A BANALIDADE DO MAL E DOS SEUS PRATICANTES : Tal conceito " Banalidade do Mal " foi criado pela filósofa apátrida Hannah Arendt para definir prática de ações por pessoas comuns, que produzem grande mal. Tal prática se torna tão comum que é banalizada, embora o resultado seja um mal terrível. Um mal maior que todos os outros males conhecidos. Assim, analisando atitudes de prefeitos e prefeitas do Ceará, com apoio da maioria dos vereadores de cada Município, que teoricamente estariam praticando atos de governo, ações administrativas, mas na verdade estariam agindo de forma tão terrivelmente criminosa, maléfica e com resultados tão danosos às vítimas, à convivência, aos valores sociais mínimos e a princípios civilizatórios... que banalmente tais atos... resultando em mal maior... seriam aceitos como algo normal. POR UMA TOTAL PERDA DO QUE SEJA IMORAL, DO QUE SEJA INJUSTO, DO QUE SEJA O OBJETIVO DE QUALQUER GOVERNO, DO QUE SEJA MAL... SOBRETUDO...

Violência Contra os Professores de Fortaleza na Greve de 2011 e o Poder do Governo Luizianne Lins - Uma Interpretação de Tal Violência à Luz de Hannah Arendt – Não se Avança para o Futuro sem Compreender o Passado – Compreendamos! Necessário para Revigorar a Luta Sempre! Lição que o Prefeito Roberto Cláudio não Pode Ignorar ao Conviver com os Professores de Fortaleza!

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A repressão chega à Câmara Municipal de Fortaleza   Diz a filósofa alemã Hannah Arendt em sua obra revolucionária SOBRE A VIOLÊNCIA. Editora Civilização Brasileira, analisando a violência nos governos quando no exercício do poder,   fragmentos em linhas gerais: “ ... violência é meio que se justifica, mas que revela a falência do poder de um governo... muitas vezes é o último espasmo de um poder que agoniza... toda violência é ilegítima... violência e poder convivem de uma forma que sempre estarão em campos opostos na equalização das lutas sociais por isso quanto mais poder menos violência e quanto menos violência mais poder... quanto mais violência menos poder... o poder só tem autoridade quando o governado reconhece a autoridade de quem governa e se submete às leis, aos atos e às instituições públicas desse governo que representa um grupo  no poder voluntariamente... o poder é um fim em si mesmo... a violência é a essência do nada é apenas meio... no máximo a...