Violência Contra os Professores de Fortaleza na Greve de 2011 e o Poder do Governo Luizianne Lins - Uma Interpretação de Tal Violência à Luz de Hannah Arendt – Não se Avança para o Futuro sem Compreender o Passado – Compreendamos! Necessário para Revigorar a Luta Sempre! Lição que o Prefeito Roberto Cláudio não Pode Ignorar ao Conviver com os Professores de Fortaleza!
A repressão chega à Câmara Municipal de Fortaleza |
Diz a filósofa alemã Hannah Arendt em sua obra revolucionária
SOBRE A VIOLÊNCIA. Editora Civilização Brasileira, analisando a violência nos
governos quando no exercício do poder, fragmentos
em linhas gerais:
“ ... violência é meio que se justifica, mas que
revela a falência do poder de um governo... muitas vezes é o último espasmo de
um poder que agoniza... toda violência é ilegítima... violência e poder
convivem de uma forma que sempre estarão em campos opostos na equalização das
lutas sociais por isso quanto mais poder menos violência e quanto menos
violência mais poder... quanto mais violência menos poder... o poder só tem
autoridade quando o governado reconhece a autoridade de quem governa e se
submete às leis, aos atos e às instituições públicas desse governo que
representa um grupo no poder
voluntariamente... o poder é um fim em si mesmo... a violência é a essência do
nada é apenas meio... no máximo a violência mantém o poder por algum tempo... um
governo que utiliza da violência passa a ser temido e só existirá por algum
tempo implantando o terror... se perseguir só os inimigos será uma ditadura ou
uma tirania... mas se perseguir inimigos e até os amigos será totalitário...”
O dia 07/06/2011 será um dia que muitas monografias de
professores, historiadores, cientistas políticos, sociólogos... estudarão,
servindo de inspiração para vários trabalhos. E não poderia ser diferente! Pois
foi um dia que a greve dos professores de Fortaleza completou 42 dias, tendo
como coração da pauta da campanha salarial de 2011 o respeito à Lei do Piso
nacional, Lei Federal nº 11738/2008. Importante destacar que foi o SINDIUTE o
Sindicato que capitaneou toda a batalha social. Pontos do núcleo da campanha
salarial que correspondiam a violações à Lei do Piso:
I- Adequação em lei municipal da data base para
1º de janeiro;
II- jornada de trabalho de 40 horas
semanais;
III- Reajuste pelo percentual do custo aluno;
IV- 1/3 para planejamento e
hora-atividade;
V- Isonomia na carreira para todos
conforme Plano de Carreira
Professores em Frente à Câmara Municipal - Palco de toda a violência |
Dos 05 pontos acima, quatro continuam sendo violados
até 23/01/2013. O que tal data, 07 de junho de 2011, tem de tão especial, que
faz dele um dia incomum? Na história da luta dos professores e do movimento
sindical no setor público no Estado do Ceará? Que tem que ser estudado e não pode ser
esquecido? Observe os 10 pontos abaixo e a conclusão. Concordando ou
discordando comente de forma decente e ética, livre de preconceitos e
ideologias. Os pontos são:
EM PRIMEIRO lugar é o dia da história dos professores do
Ceará e de Fortaleza em que houve maior repressão a uma categoria de professores
desarmada em manifestação pacífica, que não praticou qualquer ato de violência, a não ser lutar pela
implementação de direito, o que é muito
menos revolucionário que lutar pela criação de um direito, que altera as leis
de um poder constituído. Sequer se tratava de desobediência civil;
SEGUNDO: A repressão foi praticada pela guarda municipal,
também servidores da prefeitura, o que significou a mesma categoria de servidores
municipais praticando atos extremos de violência contra a mesma categoria
municipal, tendo o mesmo patrão, o Município de Fortaleza. Sendo importante
destacar que em pouco tempo os mesmos guardas sofreriam a mesma repressão, ao
reivindicar direitos e ocorrendo demissões de alguns deles em greve, sofrendo
discriminação por estar em estágio probatório, sem qualquer processo, sem defesa, sem direito
ao contraditório. O Poder em exercício atacava suas bases que pela violência
vinha impondo sua vontade.Mostrava-se sua cara mais profunda que tirana:
TOTALITARISTA!
TERCEIRO as ordens de reprimir pela violência vinha de um
poder nas mãos de um grupo radical dentro do PT, eleito democraticamente mesmo contra
vontade de grande parte do partido, com um discurso de esquerda, alguns, como a
prefeita, professores e oriundos de movimentos grevistas e das lutas sociais. Fato
que, no meio dos professores covardemente reprimidos, era conceituado como
traição e total divórcio entre prática e discurso. TAL FATO GEROU UM ÓDIO
TERRÍVEL CONTRA A PREFEITA, que sem dúvida foi um dos fatores decisivos nas
eleições. Que pode muito bem ser pesquisado nas redes sociais;
QUARTO
lugar, é importante destacar que naquela manhã iria
ser votada a Lei Municipal, que segundo o Município atenderia as
reivindicações, de tal forma que uma audiência de conciliação chegou a ser
suspensa no Tribunal de Justiça. A categoria foi para Câmara Municipal para conhecer
o projeto de lei, trancado a sete chaves, ao qual ninguém teve acesso, o que
gerava total desconfiança da categoria, que ao chegar à Câmara Municipal não
conseguiu entrar exatamente porque fora propositalmente lotada por diretores, cargos
comissionados de confiança da prefeita e dos seus vereadores aliados. No
instante em que a categoria foi barrada, que viu a tropa de choque da prefeita
preparada para uma guerra e sem ter acesso ao projeto de lei ou mesmo ao
momento de debate e votação, a categoria sentiu-se traída, indignada e teve
início a revolta. OS SINTOMAS DA TRAIÇÃO ERAM CLAROS. Bom lembrar que para os
professores a Lei do Piso foi utilizada de forma reversa, pois quando o piso
foi criado em 2008, o piso em Fortaleza correspondia ao piso legal nacional
mais cerca de 40%. O projeto que a prefeita aprovou à força, instituía o piso
pirata do MEC, que sequer é o piso legal, conforme a fórmula do artigo 5º da Lei
do Piso. Em Fortaleza nivelaram por baixo,quando a própria lei do piso protege
quem ganhava acima do instituído por ela;
QUINTO
lugar,
a postura dos diretores, cargos de confiança do poder em exercício frente ao
Município. A maioria cargos efetivos, portanto da categoria, que tiveram seus
corpos transformados em barricadas, usados para impedir o acesso dos colegas à
Câmara Municipal, depois tiveram a mente usada para implantar o terror nas
escolas, pois enquanto a greve acabou dias depois, através deles, o abuso, a
escravidão, a repressão, a perseguição... toda forma de assédio moral teve
início numa proporção, dentro de uma política de caça às bruxas como nunca se
viu. O poder contestado em suas atitudes ilegais, injustas e ilegítimas quanto a violar direitos de
professores, implantava o terror, que foi silencioso, no varejo e bem pior que
os atos de repressão coletivos à categoria durante a greve. Impossível de ser
acompanhado pela imprensa. Atos silenciosos, covardes, invisíveis.
Esqueceram-se que poder maior é o do povo;
PROFESSORES E MAIS ATRÁS OS REPRESSORES |
SEXTO lugar, o papel triste de Poder
Legislativo daquela legislatura, que se comportou como anexo do Poder Executivo
em exercício, inclusive o tempo todo ligando de celulares para o poder a quem
fizeram, MESMO CONTRA A CONSTITUIÇÃO, poder superior ao Poder Legislativo. Um
poder que assim se comportou, submetendo-se, abrindo mão de suas prerrogativas
e autonomia, como poderia defender os direitos constitucionais dos professores,
cuja violação era a essência do movimento grevista? Mas para categoria, a
indignação maior era o fato da maioria dos vereadores serem também de esquerda
e oriundos de movimentos sociais, que praticavam atitudes naquele instante, que
eram exatamente opostas aos seus discursos, história e à Constituição Federal.
Essa decepção provocou um desencanto em cada professor, que alguns chegaram a
chorar. POIS MATAVA A ESPERANÇA NUM GOVERNO E VEREADORES QUE FORAM ELEITOS E
PRATICAVAM ATOS PIORES QUE OS PIORES
GOVERNOS DE DIREITA JÁ HAVIAM PRATICADO! Era esse o questionamento no meio de
milhares de professores do Município de Fortaleza naquele fatídico dia.
Professores que eram quase todos eleitores e defensores, nos dois mandatos, do grupo
que estava no Poder Executivo e Legislativo. LOGO A DECEPÇÃO ERA DUPLA EM
RELAÇÃO AO PODER EXECUTIVO E À MAIORIA DO PODER LEGISLATIVO, que com suas
atitudes se deslegitimou naquela legislatura, pois traiu a esperança de seus
eleitores e princípios constitucionais.
SÉTIMO
lugar, o papel do Poder Judiciário,
que rejeitou ser o guardião do Estado Democrático de Direito, ignorando toda a
violação à Lei do Piso, julgada constitucional pelo STF, dando razão ao
violador e punindo os grevistas, cujo direito de greve é princípio
constitucional. De certa forma criminalizou-se o direito de greve e deu-se
razão a quem realmente praticava ato criminoso, invertendo-se todos os
princípios da República. Tanto que a luta jurídica continua, com os processos
daquela greve já à beira de subirem para o STF, onde ocorrerá o julgamento
final. OS 03 PODERES: EXECUTIVO,
LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO FORAM CORPORATIVISTAS E RASGARAM A CONSTITUIÇÃO.
Os vereadores envolvidos nos fatos sentiram os efeitos dos seus atos desastrosos
nas urnas, pois muitos dos professores que se sentiram traídos eram seus
eleitores. A CATEGORIA BRAVAMENTE, COMO POVO, COMO PODER ORIGINÁRIO, A CADA
MOMENTO QUE UM ATO DA LUTA SE DESENROLAVA EM ALGUM DOS 03 PODERES, COMPARECEU
EM MASSA, EXERCENDO SUA CIDADANIA E LIBERDADE DE EXPRESSÃO. Tanto que esteve
várias vezes em frente à prefeitura, em frente à Câmara Municipal e em frente
ao Tribunal de Justiça. Na verdade, os professores sentindo-se traídos e abandonados, foram até
se queixar ao bispo da arquidiocese, que
deu apoio aos grevista e à luta, chamando atenção dos vereadores daquela
legislatura, que tinham sido eleitos com votos de párocos progressistas da
Igreja e sobreviventes da era da Teologia da Libertação.
OITAVO
lugar, a repressão propriamente dita.
COVARDE, INJUSTA, ILEGAL, DESPROPORCIONAL! Transmitida ao vivo por toda a mídia
cearense e nacional. E AS ORDENS NÃO PARTIRAM DE UM GOVERNO DA ANTIGA DIITADURA!
Foi muita peia, spray de pimenta da cara, ameaça e repressão. VIOLÊNCIA
PRATICADA PARA MANTER A VONTADE DA AUTORIDADE MAIOR – A PREFEITA – VISTO QUE NÃO
HAVIA AUTORIDADE DOS SEUS ALIADOS NO PODER LEGISLATIVO SÓ CARGOS SUBMISSOS A PREFEITA. FOI O ATO MAIS
VIOLENTO PRATICADO POR AQUELA GESTÃO DE UM CONTRA TODOS OS PROFESSORES – A VIOLÊNCIA
MAIS EXTREMA QUE CAUSOU MEDO E INTIMIDOU – MAS QUE ACABOU COM A AUTORIDADE E O
RESPEITO PELA PREFEITA;
NONO
lugar, o terror psicológico, a
repressão praticada pelo Poder Executivo, através de diretores, uma verdadeira
tortura psicológica, que começou com a reposição das aulas transformada em
chicote, toda forma de discriminação e perseguição. UMA VERDADEIRA POLÍTICA DE
TERRA ARRASADA SEM PRECEDENTES NO ESTADO
DO CEARÁ CONTRA PROFESSORES. A prefeita e seu grupo, corrente dentro do partido
que presidia, deslegitimou-se. Encontrava apenas embasamento não mais como
poder, reconhecido pelos professores, mas como carrasco que se impunha pelo terror,
segunda fase da violência inaudita, desta vez assédio moral e tortura
psicológica. Alguns diretores revelaram-se verdadeiros psicopatas e ficou
evidente o perigo da escolha de diretores por critérios políticos ou pessoais,
quando devem demonstrar mérito, títulos, capacidade para em seguida concorrerem
ao cargo via eleição;
DÉCIMO
lugar, o fato do próprio Poder
Executivo pedir a ilegalidade da greve, concedida liminarmente de forma
atabalhoada, injusta e inconstitucional. TANTO QUE OS RECURSOS CONTINUAM NA
JUSTIÇA E VÃO DURAR TALVEZ MAIS DOIS OU TRÊS ANOS. A prefeita sempre disse que
reconhecia o direito de greve. MAS PEDIU SUA ILEGALIDADE! O que foi
interpretado como mais uma traição, pois a prefeita estava prefeita, sempre
fora e é professora, e atacava de vez para aniquilar com o direito de greve,
que tanto utilizou e fez carreira política até como grevista. ISSO A CATEGORIA
NÃO PERDOAVA! ERA TIDA COMO A MAIOR DAS INCOERÊNCIAS! Com o punhal da
ilegalidade de greve na mão, só uma liminar, começou a ameaçar demitir
concursados em massa e sem o devido processo legal. MOMENTO QUE SINALIZOU O
COMEÇO DO TERROR PSICOLÓGICO A TODOS OS GREVISTAS, QUE DURARIA ATÉ O FINAL DO
MANDATO. A maioria dos professores tem uma história de terror para contar, de
que foi vítima.
CONCLUSÃO À LUZ DA TESE DA
HANNA ARENDT
SOBRE A RELAÇÃO PODER E
VIOLÊNCIA EM 07/06/2011
A violência contra
os professores foi justificada pelo
fato de impedir os vereadores de votarem, quando na verdade os professores queriam
debater e conhecer o projeto de lei que seria votado naquela manhã. NA VERDADE
TODO O APARATO POLICIAL ERA PRA IMPOR GOELA ABAIXO UM PROJETO ILEGAL,
INCONSTITUCONAL E VERGONHOSO. A justificativa era uma mentira e o teor do
projeto de lei mais uma violência, que transbordava e feria até a Constituição
Federal. Violência não dá poder, segundo Hannah Arendt, mantém um poder decadente por algum tempo, que
de tão decadente, passa a utilizar de um meio chamado violência, seja com
spray, armas, cassetetes, canos de armas... ou através de ameaças e assédio
moral. A VIOLÊNCIA UTILIZADA EM SI FOI A DECLARAÇÃO DO FIM DA AUTORIDADE DA
PREFEITA PERANTE OS PROFESSORES. IMPÔS MEDO, MAS FOI UM TIRO DE MISERICÓRDIA EM
QUEM MAIS TARDE PRECISARIA DOS VOTOS DOS PROFESSORES PARA SUA CORRENTE PARTIDÁRIA MANTER-SE NO PODER MUNICIPAL. QUE O
PREFEITO ROBERTO CLÁUDIO RESPEITE O DIREITO DE GREVE E NUNCA USE DE VIOLÊNCIA
SIMILAR, POIS HAVERÁ O PREÇO POLÍTICO A PAGAR;
Para Hannah Arendt o uso da violência pela autoridade além
de revelar a falência do poder de um governo, muitas vezes é o último espasmo de um poder
que agoniza pelo menos era o que acontecia na relação com os professores, maior
ferramenta da política educacional, e a prefeita. Tanto que era comum dizerem
em entrevistas que já eram vários anos de greves sucessivas e isto era causa da
falência da qualidade da educação no Município que atingia índices vergonhosos
no âmbito estadual e federal. Quando era o contrário, a clara desvalorização
dos professores, cuja jornada era de 48 horas semanais até 2010, a maior do
Brasil, é que eram as causas da greve e do desestímulo, pois além da pauta
formada, que tinha como núcleo 05 pontos
da campanha salarial de 2011, que eram violações à lei do piso, havia violações
inaceitáveis a direitos previstos no Estatuto dos Servidores e na Lei Orgânica
Municipal: anuênio, férias, licença
prêmio, progressão na carreira.... Na verdade um rosário de violações.
Segundo a grande pensadora Alemã, que mostra o poder
da mulher na filosofia do Século XX, judia que fugiu do movimento nazista (http://pt.wikipedia.org/wiki/Hannah_Arendt
), o poder só tem autoridade quando o governado reconhece a autoridade de quem
governa e se submete às leis, aos atos e às instituições públicas de forma
voluntária. A prefeita se esqueceu de que sua autoridade nascia da esperança de fazer realmente um governo justo e
democrático, rasgou tal pacto com os professores, seus grandes eleitores,
formadores de opinião, e tentou legitimar-se com o uso da violência. O que foi
um erro político fatal e imperdoável. Fica comprovado, como diz Hannah Arendt: que a
violência é a essência do nada... no máximo a violência mantém o poder por
algum tempo... um governo que utiliza da violência passa a ser temido e só
existirá por algum tempo implantando o terror... se perseguir só os inimigos
será uma ditadura ou uma tirania... mas se perseguir inimigos e até os amigos
será totalitário... A prefeita após a greve perseguiu os próprios guardas
municipais, seus aliados que praticaram a violência contra os professores, sem
falar que tentou punir o próprio povo, que a elegeu duas vezes, acabando com o reveillon.
Outro ato que poderá pagar caro, pois o povo é o poder originário, que tira e
confere poder. O povo é sempre povo, poder em si mesmo, que ninguém tira, e que
tem o poder de outorgar poder via voto, a quem bem quer e quando bem quer. NÃO HÁ COMO INVERTER O PODER MAIOR E LEGITIMADOR DO POVO. A CRIATURA NÃO PODE SER
MAIOR QUE O CRIADOR!
Que o fato histórico sirva para demonstrar a
importância das lutas sociais, a bravura dos professores de Fortaleza unificados sob a bandeira do seu sindicato,
que enfrentaram o abuso dos 03 poderes, que se uniram contra os direitos que
deveriam proteger e os legitimavam, restando claro que a luta continua e é hora dos professores reforçarem sua unidade e
consciência de luta diante da nova gestão. POIS O NOVO GESTOR JÁ SABE DA FORÇA
DOS PROFESSORES, TANTO QUE CONCEDERÁ DIREITOS POR FORÇA REFLEXA DAQUELA LUTA. SABE DO QUE SÃO CAPAZES QUANDO EM PLENA
BATALHA E SEM PRATICAR QUALQUER VIOLÊNCIA.
QUE O NOVO GESTOR NÃO SE ESQUEÇA DA MÁXIMA DE
MAQUIAVEL, que dizia que o inteligente aprende com os erros dos outros e o burro
não aprende nem com seus próprios erros nem com os erros dos outros. Devendo lembrar-se
que a violência só deslegitima o poder que governa, que nunca sabe se
continuará no poder, mas os professores, que são parte do povo e instância de
poder como categoria, sempre continuarão
professores, pois estão em seus cargos via concurso, são povo por direito natural
. O prefeito atual, a exemplo de Luizianne Lins, está prefeito e sabe que no máximo, olhe lá, poderá ficar no
poder, por 08 anos, a exemplo do grupo
político que representa! APRENDAMOS COM A HISTÓRIA! O PRESENTE ARTIGO NADA TEM DE IDEOLOGIA, DE
ÓDIO OU DE RETALIAÇÃO. POIS TODO
EMBASADO EM CIÊNCIA POLÍTICA E EU ESTIVE LÁ, COMO ADVOGADO DA CATEGORIA, NO
MEIO DO MOVIMENTO. A ciência política paira acima de interesses de grupos, da
geografia e do tempo. REFLITAMOS E APRENDAMOS! NÃO SERÁ ACEITÁVEL O PODER EM
EXERCÍCIO REPETIR OS MESMOS CRASSOS ERROS!
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