Lançamento de Ucha-Durna - Livro de Poesia de Aristóteles Oliveira
No último dia 30/06/2009, o poeta Aristóteles Oliveira, lançou o seu 9° livro de poesias com o título: Ucha-Diurna, que com certeza, traduz algo de muito pessoal, muito de sua comunidade e muito do universal no ser humano.
Dos seus livros, sem dúvida, aquele que mais trilha a visão subjetiva do autor. Apesar de em muitos dos poemas tratar do mundo além dele, tal visão não é apenas uma descrição. Tal mundo chega à sua mente a partir da visão, sofre uma transformação com sua compreensão, análise e as conclusões, depois volta ao mundo em forma de poesia.
SENDO O POETA PRODUTO DA CULTURA DA SOCIEDADE EM QUE VIVE, DA SUA PRÓPRIA CULTURA FRUTO DO SEU RENASCER PESSOAL, pois toda artista, morre e renasce para ser artista, culturalmente falando, depois devolve sua visão de mundo para alterar esse mesmo mundo. Que as pessoas leiam, que o poeta divulgue sua obra através da internet e das escolas, que o Poder Público local, leia-se prefeitura, possa de alguma forma dar acesso a todos não só à poesia do Aristóteles, mas às obras de todos os artistas locais. Tal pode acontecer através das escolas em campanhas de leitura. Assim como a moeda tem dois lados, o outro lado do artista e o acesso garantido ao público.
Destaco a seguinte poesia:
A todos, a mim e amém
Aos três que todos sabem...
Aqueles que violentaram a rua...
A casa de quem todos sabem
Onde mora aquele que todos sabem quem é...
Também aqueles da outra rua:
Aquela abelha invejosa
Aquele cínico burocrata imoral
Aquela fofoqueira que se masturbava...
Aquela santa que dava em casa
Aquele ardiloso que enviava estipêndio...
Amém, a todos e não a mim....
Nesse poema um quadro da visão do poeta do que pode ser mais odiável numa comunidade. A exemplo de Dante, o grande poeta italiano, fala dos que tem como inimigos seu e do povo, a hipocrisia extrema, a inveja, a burocracia vazia, o dinheiro lavado, o miserável... Mas deixa livre o leitor para condenar ou absorver tais personagens macabros.
O grande poeta norte americano Walt Whitman dizia sobe o poeta: sou por aqueles que nunca foram domados, por aqueles cujas leis, teorias, convenções, jamais poderão ser domados. O poeta Aristóteles pode ser enquadrado naqueles ditos indomáveis. Nietzsche dizia que dentre os poetas sairá o além homem. Tudo por uma razão muito simples: se a domação às convenções sociais é necessária ao equilíbrio do corpo social, para ter unidade no presente, necessário que por esta comunidade alguns vejam além do presente, anuncie o futuro, o que é tarefa de profetas, filósofos e poetas.
Vale a pena adquirir o novo trabalho do Aristóteles, esta mistura de Walt Whitman com Gregório de Matos do sertão de Senador Pompeu. Para entrar em contato com o poeta basta ligar para o seu telefone: 0 xx 88 9942 7331 e assim falar com o poeta e, sendo o caso, adquirir-lhe o livro. Então: BOA LEITURA.
Dos seus livros, sem dúvida, aquele que mais trilha a visão subjetiva do autor. Apesar de em muitos dos poemas tratar do mundo além dele, tal visão não é apenas uma descrição. Tal mundo chega à sua mente a partir da visão, sofre uma transformação com sua compreensão, análise e as conclusões, depois volta ao mundo em forma de poesia.
SENDO O POETA PRODUTO DA CULTURA DA SOCIEDADE EM QUE VIVE, DA SUA PRÓPRIA CULTURA FRUTO DO SEU RENASCER PESSOAL, pois toda artista, morre e renasce para ser artista, culturalmente falando, depois devolve sua visão de mundo para alterar esse mesmo mundo. Que as pessoas leiam, que o poeta divulgue sua obra através da internet e das escolas, que o Poder Público local, leia-se prefeitura, possa de alguma forma dar acesso a todos não só à poesia do Aristóteles, mas às obras de todos os artistas locais. Tal pode acontecer através das escolas em campanhas de leitura. Assim como a moeda tem dois lados, o outro lado do artista e o acesso garantido ao público.
Destaco a seguinte poesia:
A todos, a mim e amém
Aos três que todos sabem...
Aqueles que violentaram a rua...
A casa de quem todos sabem
Onde mora aquele que todos sabem quem é...
Também aqueles da outra rua:
Aquela abelha invejosa
Aquele cínico burocrata imoral
Aquela fofoqueira que se masturbava...
Aquela santa que dava em casa
Aquele ardiloso que enviava estipêndio...
Amém, a todos e não a mim....
Nesse poema um quadro da visão do poeta do que pode ser mais odiável numa comunidade. A exemplo de Dante, o grande poeta italiano, fala dos que tem como inimigos seu e do povo, a hipocrisia extrema, a inveja, a burocracia vazia, o dinheiro lavado, o miserável... Mas deixa livre o leitor para condenar ou absorver tais personagens macabros.
O grande poeta norte americano Walt Whitman dizia sobe o poeta: sou por aqueles que nunca foram domados, por aqueles cujas leis, teorias, convenções, jamais poderão ser domados. O poeta Aristóteles pode ser enquadrado naqueles ditos indomáveis. Nietzsche dizia que dentre os poetas sairá o além homem. Tudo por uma razão muito simples: se a domação às convenções sociais é necessária ao equilíbrio do corpo social, para ter unidade no presente, necessário que por esta comunidade alguns vejam além do presente, anuncie o futuro, o que é tarefa de profetas, filósofos e poetas.
Vale a pena adquirir o novo trabalho do Aristóteles, esta mistura de Walt Whitman com Gregório de Matos do sertão de Senador Pompeu. Para entrar em contato com o poeta basta ligar para o seu telefone: 0 xx 88 9942 7331 e assim falar com o poeta e, sendo o caso, adquirir-lhe o livro. Então: BOA LEITURA.
Comentários
Portanto, finalizo minhas poucas e singelas palavras sobre meu amigo e poeta fazendo uso de um grande poeta português:
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis
Jânio Ponciano
O teor essencial do seu livro denota o quão você preocupa-se com a corrupção e a falta de educação neste país.
Do seu amigo Jarismar.